Saudações, trilógicos! Como vão? Chegou o dia de postar a matéria de agosto, e estava pensando no que abordar. Apesar de eu gostar bastante do formato das listas, queria fugir um pouco do Top 6 e do Rankingeek dessa vez, e trazer um estilo que selecionei no começo do ano para resumir o que assisti, li e ouvi nas férias. Resolvi transformar essa seção de dicas em algo fixo, e nomeei como TriDicas.
E agosto foi um mês que, pessoalmente, não foi fácil em alguns sentidos, mas ter ao lado um bom livro, ouvir uma música alegre ou assistir um filme instigante, me ajudou a relaxar a mente. Espero que vocês curtam essas dicas e o formato para próximas postagens, e claro, estou aberto aos comentários e sugestões de vocês:
Música: AJR
Estou definitivamente viciado no repertório desses três rapazes americanos e mal posso esperar para vê-los em um show aqui em território brasileiro. O som, a batida, as letras, são incríveis. Eles mesclam música eletrônica com cornetas, vocal pop e muitos outros instrumentos que fazem melodias inacreditáveis para nossos ouvidos. Sugiro procurarem pelos vídeos deles no YouTube, tanto as canções originais como Sober Up, Come Hang Out e Weak, até os covers fantásticos e caseiros. Inclusive, no final do mês lançaram o clipe de Burn the House Down, uma de minhas favoritas. Vale a pena conferir.
Música: AJR
Estou definitivamente viciado no repertório desses três rapazes americanos e mal posso esperar para vê-los em um show aqui em território brasileiro. O som, a batida, as letras, são incríveis. Eles mesclam música eletrônica com cornetas, vocal pop e muitos outros instrumentos que fazem melodias inacreditáveis para nossos ouvidos. Sugiro procurarem pelos vídeos deles no YouTube, tanto as canções originais como Sober Up, Come Hang Out e Weak, até os covers fantásticos e caseiros. Inclusive, no final do mês lançaram o clipe de Burn the House Down, uma de minhas favoritas. Vale a pena conferir.
Mangá: Kanzenban de Cavaleiros do Zodíaco
Tá aí algo que sempre quis ler e nunca pude por diversos motivos. Em primeiro lugar, interesse. Eu assisti ao anime da franquia Saint Seiya quando criança e foi um dos meus preferidos, assim como os de muita gente. E realmente não achava que leria o mangá. Mas o tempo passou, amadureci, e assim como prefiro um livro a um filme, aprendi a apreciar mais um mangá do que um anime. E aí surgiu a vontade de ler a obra que revolucionou a marca shonen. Contudo, tinha outro fator que me desmotivou: a grana. A JBC relançou os volumes com um novo acabamento e o formato kanzenban, de luxo, mas o preço estava fora de questão no meu orçamento. Daí, ao conversar com um amigo, ele afirmou que tinha a coleção e que poderia me emprestar. Não pude perder essa oportunidade, e agora, estou lendo, enfim, Cavaleiros do Zodíaco. Preciso levar em conta que o traço é amador, a história é previsível e às vezes sem nexo, mas a nostalgia e saber que tudo foi um marco para conhecer os mangás como são hoje fala mais alto. E é inquestionável você ver o Seiya, o Shiryu ou o Hyoga usando golpes como Meteoro de Pégaso, Cólera do Dragão e Pó de Diamante e não lembrar da animação, da dublagem marcante e das cores da minha infância. Se você, assim como eu, só viu o anime, não pense duas vezes em ter a oportunidade de ler o mangá.
Livro: O Labirinto de Fogo
Por falar em leitura, eis que Rick Riordan lançou o terceiro livro da série As Provações de Apolo. Lester, Meg e Grover precisam encarar os perigos do labirinto e encontrar o terceiro imperador do Triunvirato. Nessa expedição, personagens importantes da série Os Heróis do Olimpo aparecem, e um anúncio chocante faz os rumos da série mudarem. Confesso que estou amando essa nova saga de mitologia grega e que as piadas estão mais engraçadas do que nunca. Além disso, a maneira como Rick ampliou seu universo para deixá-lo contínuo e com personagens recorrentes é formidável. No primeiro livro, conhecemos o Acampamento Meio-Sangue nos dias atuais. No segundo, a incrível Estação Intermediária e o desfecho da vida de Leo Valdez. No terceiro, nos deparamos com a estufa das dríades Aeithales. No quarto, o destino deve estar no Acampamento Júpiter. E o quinto, enfim, nos levaria a uma batalha derradeira. Mal posso esperar para acompanhar os desfechos.
Reality Show: Canta Comigo
Devo dar o braço a torcer para a Rede Record. Eles são peritos quando o assunto é reality show bem feito. É claro que há prós e contras, como em qualquer obra, mas eles estão acertando há um bom tempo em como montar realities de qualidade. É o caso do Canta Comigo. Se você curte realities como The Voice, Ídolos, Superstar, etc..., não irá se decepcionar com esse formato, onde 100 jurados convidados (figuras clássicas da tv brasileira, que muitas vezes tiveram seus 15 minutos de fama ou foram resgatados pela emissora para uma primeira aparição), decidem se levantam ou não para um cantor que se apresenta perante eles. É muito legal ver a reação deles quando a galera solta o vozeirão, e as audições para o reality para selecionar essa galera foi muito bem feita, pois a maioria ali canta pacas. Meu ponto negativo vai para o Gugu, não me convenceu muito como apresentador, ainda mais em um programa que parece ter a cara do Rodrigo Faro.
Devo dar o braço a torcer para a Rede Record. Eles são peritos quando o assunto é reality show bem feito. É claro que há prós e contras, como em qualquer obra, mas eles estão acertando há um bom tempo em como montar realities de qualidade. É o caso do Canta Comigo. Se você curte realities como The Voice, Ídolos, Superstar, etc..., não irá se decepcionar com esse formato, onde 100 jurados convidados (figuras clássicas da tv brasileira, que muitas vezes tiveram seus 15 minutos de fama ou foram resgatados pela emissora para uma primeira aparição), decidem se levantam ou não para um cantor que se apresenta perante eles. É muito legal ver a reação deles quando a galera solta o vozeirão, e as audições para o reality para selecionar essa galera foi muito bem feita, pois a maioria ali canta pacas. Meu ponto negativo vai para o Gugu, não me convenceu muito como apresentador, ainda mais em um programa que parece ter a cara do Rodrigo Faro.
Série: Better Call Saul
Agosto também foi o mês de retorno do spin-off de Breaking Bad. O seriado roubou os holofotes em sua comemoração de dez anos na San Diego Comic Con, e trouxe ao público um começo bastante tenso nos primeiros episódios da quarta temporada. Mike, como sempre, consegue ser formidável em todas as suas cenas, e fica cada vez mais evidente a mudança de Jimmy para Saul. Mas um personagem está em destaque nessa season: Gus Fring. Todo o seu envolvimento com Nacho traz de volta, aos fãs mais saudosos da série original, o vilão que todos amam temer. Também não posso desmerecer a importância de Kim, há uma cena no segundo episódio em que ela discute com Howard que mostra como a personagem está cada vez mais enganada nas aparências de seu amigo/ficante. O tombo vai ser enorme, estamos ansiosos!
Filme: Fragmentado
Por fim, mas não menos importante, assisti a trilogia (com dois filmes ainda) de M. Night Shyamalan. Corpo Fechado é um filme muito bom, super recomendo. Mas mais recentemente vi Fragmentado. A química de terror, suspense e mistério do filme intriga qualquer um. A fotografia é espetacular. E claro, James McAvoy é um baita ator, as personalidades do protagonista são muito nítidas em sua diferenciação. Se você, assim como eu, não dava chance aos filmes de terror (mesmo em segundo plano) devido ao fraco roteiro, felizmente as coisas estão mudando. It, Um Lugar Silencioso, Corra! e outros nessa linha, estão aí para comprovar que o gênero ganhou o mundo.
Imagens: YouTube
~Murilo/Mud
Imagens: YouTube
~Murilo/Mud
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