Fala pessoal, tudo bem? Este provavelmente será o meu último post do ano no blog, por conta de trabalho e viagem, mas pode ser que o post de retrospectiva entre no final do ano, mas minha intenção é deixá-lo para o início de janeiro; E como é dezembro, conforme o prometido, vim falar da nossa querida, amada, CCXP! Fiz um post semelhante no final do ano passado onde reclamei de alguns perrengues e elogiei boa parte das coisas na CCXP. Esse ano, com todas as letras posso dizer: eles melhoraram e muito na prática. Mas nem tudo foram flores, especialmente na questão pré-evento. Veja os prós e contras dessa edição, em consenso que tive com o Gustavo. No meu caso, fui apenas sábado, no dele, quinta, sexta e sábado.
PS: Não vou colocar imagens a não ser essa da abertura porque tô com o tempo bem corrido mesmo gente, foi mal :(
PRÓS
Banheiros - Nem parecia a mesma CCXP. Dizemos adeus aos mais esdrúxulos banheiros químicos ao lado da área de fumantes e demos olá aos banheiros reformados do ExpoImigrantes. Essa foi uma melhoria nítida no espaço desse ano, não demoramos a achar sanitários que, com filas bem menores, apesar de ainda grandes, atenderam bem ao público. Ressalva apenas aos porquinhos que jogaram chiclete nos mictórios, povo porco não dá.
Auditório Cinemark - Chegamos cedinho e vimos essa belezura ao vivo. As poltronas eram cadeiras dessa vez, isso não foi perfeito para quem passou o dia inteiro por lá. Em compensação, efeitos visuais, áudio, atrações, iluminação, tudo foi de arrepiar. Eu chorei sem intenção e me arrepiei inteiro mesmo quando anunciavam cada nova atração. E se atentaram dessa vez a tradutores e a legendas, que no segundo caso, não foram tão boas, mas a intenção sim. Estão de parabéns!
Atrações ainda maiores - Um dos maiores chamarizes da CCXP são suas atrações. Quer coisa melhor do que conteúdo exclusivo e renovação de temporada ao vivo no auditório? Teve premiére de série, filme com um mês de antecedência, elencos inteiros, atores de séries e filmes que nunca antes vieram pra cá e uma recepção igual para todos, de James Gunn a Wanessa Camargo. Foi épico!
Organização no evento - Duas filas para entrar: uma pro auditório Cinemark e outra pra feira. Pulseiras para o auditório. Papel na urna como ingresso. Filas muitas vezes mais organizadas do que eu esperava (calma aí que a parte ruim eu falo no contra). Fila pra entrar e sair mais bem sinalizada. Dessa vez, capricharam na instrução.
Show de jornalismo - Parabéns aos jornalistas colegas de profissão, em especial à Carol da Warner e a galera do Omelete, que cobriram painéis aflitos, mas deram um show perguntando a astros internacionais em frente a milhares de pessoas.
Mais brindes - Teve sacolinha e mochila de heróis na Warner, pôster na Disney, bottons, pôsteres e almofadas em jogos divertidos da Netflix, revistas, mangás, marcadores de página, chaveiros, livros, entre muitos outros brindes que qualquer um podia pegar na maioria dos estandes. Valeu mesmo quem disponibilizou tudo, já tenho um pôster de 3% e um de Sense8 nos meus armários, haha.
Reforma muito bem-vinda - Graças a Deus não teve chuva com lama na saída, mesmo chovendo forte de novo hein. E nem fila de dez quilômetros sobre tapumes frouxos e sob sol escaldante. A peregrinação nerd foi amena, só sofria quem vinha de salto alto. E o estacionamento ficou grandão. Fora que a feira tava o dobro do tamanho. Valeu mesmo pela reforma.
Menos calor - Outro item da minha lista de ódio ano anterior, o calor. Esse ano tava bem mais fresquinho, ar-condicionado funcionando direitinho, tanto no auditório quanto na feira, tinha horas que sentia um pouco de calor, mas é comum. O que me surpreendi foram relatos de que tava frio. Quem diria hein?
Área de fotos e autógrafos - Muito bem organizada, com filas certinhas e profissionais que sabiam tirar suas dúvidas numa boa. Aprovei pela primeira vez que fui e amei ter conversado com Evanna Lynch *0* Nota 10!
Comida diversificada de novo - A comida não teve mudanças drásticas, o que mudou foi uma maior praça de alimentação, também bem-vinda. Os preços continuaram exorbitantes, mas opções não faltavam, até para veganos. E destaco 10 reais pro pacotinho de pão de queijo do Cinemark, veio quentinho e gostoso, preço até que justo. Em compensação, boatos de que o cachorro quente era intragável.
Mais locais para tirar foto - Outro ponto formidável e o último que citarei nessa lista de prós é a quantidade grande de estandes com estátuas, action figures, armaduras, dragões, personagens e cosplays para todo mundo tirar foto. Foi maravilhoso ver tudo isso e a memória do celular quase que não deu.
CONTRAS
As filas continuam grandes: vou citar as três piores, porque as outras são razoavelmente aceitáveis. A entrada do auditório é pra quem chega cedo, fato. Mas gente, é um absurdo aquela fila de chuto, três mil pessoas, esperando abrir um lugarzinho para sentar (outro ponto que falo daqui a pouco) e no final das contas, nem entrarem jamais. É pedir para perder a CCXP por besteira. A fila do painel da HBO tava absurdamente estúpida também, sem chances. E a da loja de HP? Eu que sou fã ignorei, muita fila pra ficar fechada? E ainda com preços altos? Tô fora! A minha solução pro problema: para o caso do Cinemark, avisarem que apenas trezentas podem ficar na fila, por exemplo, que mais que isso é impossível e tirarem o povo de lá. Para o caso das outras: abrirem a feira para compras em mais dias, podia rolar a semana inteira a CCXP :(
Wi-fi: é, estamos no terceiro ano de CCXP e nada de um wi-fi para toda a galera. Uma boa empresa poderia colocar um wi-fi potentão e ainda com o nome dela no patrocínio. Quer forma melhor de divulgação?
Lojas caras com pouco estoque: na fila, um amigo de CCXP contou que passou horas na fila da PizziToys na quinta pra não conseguir seu colecionável. O mesmo perrengue foi visto na loja de HP, onde um mapinha do maroto custava 40 pilas. Pra que preços tão altos? E na quinta, essa mesma loja chegou a fechar por falta de estoque. Cadê o preparo? Apenas melhorem, estande. Não é culpa da CCXP dessa vez, mas os estandes precisam se informar também. Eu mesmo não comprei nada além do necessário, ainda mais depois de uma semana da Black Friday.
App horrível: pensa em um problema grotesco e que podia ter sido arrumado. Sim, estou falando do app. Nem pareceu a mesma CCXP de 2015, onde o app revelava tudo organizadamente, tinha o mapa certinho da feira e não enchia o celular com notificações, mesmo marcando a opção para não fazer isso. E o pior de tudo, foi liberado muito tardiamente, não rolou não nesse ano.
Programação tardia e com erratas: claro que isso também não é culpa da CCXP e sim das empresas anunciantes, e que vão alegar: "Ah, na SDCC nem revelam programação". Tá legal, mas se querem vender ingressos com antecedência, pra que revelar tão em cima da hora e não igual ao ano passado, que foi lindo? E mais, a premiére de Sense8 foi o maior rage no Facebook, a Netflix trocou de última hora e deu uma baita confusão, como diriam as fãs do cluster: close errado.
Traslado de volta: dessa vez não peguei o traslado de ida, mas o Gustavo sim. Ele disse que os ônibus estavam em maior quantidade e rápidos. Até aí fui crente que seria fácil pegar no sábado. Falha minha. A volta tinha filas inacabáveis e ficamos uma hora na mesma fila que, ano passado, foi a coisa mais simples de contornar. Solução? Fomos a pé. Dez minutos rapidinhos, um pouco cansativos, e de buenas pelas ruas de Jabaquara. Ah, querem saber o real problema? O trânsito na região. Sério, deveriam fechar para carros na entrada e permitir apenas as vans oficiais e táxis de passarem por lá. E deveria ter uma única saída para quem tá no estacionamento, que caísse diretamente na Imigrantes. Paga quem quer, espera quem quer, sai de carro pelo caminho mais fácil quem quer e papai e mamãe só buscam se for na porta do metrô, combinado?
Revista: taí uma coisa que me surpreendeu. Se eu quisesse entrar com arma no ano passado, eu conseguia porque a revista foi deveras pífia, mas teve. Agora, nesse ano, se eu quisesse entrar com uma bomba atômica, era mamão com açúcar. Nenhuma revista pro auditório Cinemark, achei um absurdo! Se um fã louco tenta jogar alguma coisa lá? Claro, tinha seguranças, mas gente, pra quê evitar isso? O Gus disse que quinta e sexta teve, porque então não teve no sábado?
Seguranças mal-educados: dessa vez não foi algo que eu presenciei, mas sei que se encaixa no mesmo ponto que reclamei ano passado. Minha amiga Amanda tentou a famigerada premiére de Sense8. O resultado? Uma baderna e um barraco entre seguranças grossos e fãs desesperados. Foi feio, e podia ser evitado. Novamente, insisto, instruam esse pessoal sobre controle de filas, esse ano foi melhor na entrada e na saída, mas nas filas internas, os problemas persistiram.
Controle de lugares no auditório: uma coisa difícil de controlar e que voltou a acontecer em relação ao ano passado. Quem queria sair, saía, ok. Mas quem tava esperando na fila que citei no primeiro contra aqui, não podia fazer nada pra entrar. Uns duzentos fãs saíram depois do painel da Evanna e mesmo assim, ninguém entrou, se entrou, foram poucos. A solução que fizeram no primeiro painel foi: cada um senta e diz se tem lugar vago ao seu lado. Deu certo, por que não fizeram no resto do evento? Tenho duas soluções básicas: ou implantem um sensor de cadeiras, igual àqueles que tem em estacionamento de shoppings, ou se isso for fora de mão, eu entendo, façam quem for sair do painel doar a pulseirinha e dar para o primeiro da fila entrar. Problema resolvido :)
No mais, problemas foram poucos e quase não tive se comparado a 2015, e o que citei foi que a CCXP foi maravilhosa e ainda pode melhorar, o que todos nós esperamos em 2017.
~Mud/Murilo
PS: Não vou colocar imagens a não ser essa da abertura porque tô com o tempo bem corrido mesmo gente, foi mal :(
PRÓS
Banheiros - Nem parecia a mesma CCXP. Dizemos adeus aos mais esdrúxulos banheiros químicos ao lado da área de fumantes e demos olá aos banheiros reformados do ExpoImigrantes. Essa foi uma melhoria nítida no espaço desse ano, não demoramos a achar sanitários que, com filas bem menores, apesar de ainda grandes, atenderam bem ao público. Ressalva apenas aos porquinhos que jogaram chiclete nos mictórios, povo porco não dá.
Auditório Cinemark - Chegamos cedinho e vimos essa belezura ao vivo. As poltronas eram cadeiras dessa vez, isso não foi perfeito para quem passou o dia inteiro por lá. Em compensação, efeitos visuais, áudio, atrações, iluminação, tudo foi de arrepiar. Eu chorei sem intenção e me arrepiei inteiro mesmo quando anunciavam cada nova atração. E se atentaram dessa vez a tradutores e a legendas, que no segundo caso, não foram tão boas, mas a intenção sim. Estão de parabéns!
Atrações ainda maiores - Um dos maiores chamarizes da CCXP são suas atrações. Quer coisa melhor do que conteúdo exclusivo e renovação de temporada ao vivo no auditório? Teve premiére de série, filme com um mês de antecedência, elencos inteiros, atores de séries e filmes que nunca antes vieram pra cá e uma recepção igual para todos, de James Gunn a Wanessa Camargo. Foi épico!
Organização no evento - Duas filas para entrar: uma pro auditório Cinemark e outra pra feira. Pulseiras para o auditório. Papel na urna como ingresso. Filas muitas vezes mais organizadas do que eu esperava (calma aí que a parte ruim eu falo no contra). Fila pra entrar e sair mais bem sinalizada. Dessa vez, capricharam na instrução.
Show de jornalismo - Parabéns aos jornalistas colegas de profissão, em especial à Carol da Warner e a galera do Omelete, que cobriram painéis aflitos, mas deram um show perguntando a astros internacionais em frente a milhares de pessoas.
Mais brindes - Teve sacolinha e mochila de heróis na Warner, pôster na Disney, bottons, pôsteres e almofadas em jogos divertidos da Netflix, revistas, mangás, marcadores de página, chaveiros, livros, entre muitos outros brindes que qualquer um podia pegar na maioria dos estandes. Valeu mesmo quem disponibilizou tudo, já tenho um pôster de 3% e um de Sense8 nos meus armários, haha.
Reforma muito bem-vinda - Graças a Deus não teve chuva com lama na saída, mesmo chovendo forte de novo hein. E nem fila de dez quilômetros sobre tapumes frouxos e sob sol escaldante. A peregrinação nerd foi amena, só sofria quem vinha de salto alto. E o estacionamento ficou grandão. Fora que a feira tava o dobro do tamanho. Valeu mesmo pela reforma.
Menos calor - Outro item da minha lista de ódio ano anterior, o calor. Esse ano tava bem mais fresquinho, ar-condicionado funcionando direitinho, tanto no auditório quanto na feira, tinha horas que sentia um pouco de calor, mas é comum. O que me surpreendi foram relatos de que tava frio. Quem diria hein?
Área de fotos e autógrafos - Muito bem organizada, com filas certinhas e profissionais que sabiam tirar suas dúvidas numa boa. Aprovei pela primeira vez que fui e amei ter conversado com Evanna Lynch *0* Nota 10!
Comida diversificada de novo - A comida não teve mudanças drásticas, o que mudou foi uma maior praça de alimentação, também bem-vinda. Os preços continuaram exorbitantes, mas opções não faltavam, até para veganos. E destaco 10 reais pro pacotinho de pão de queijo do Cinemark, veio quentinho e gostoso, preço até que justo. Em compensação, boatos de que o cachorro quente era intragável.
Mais locais para tirar foto - Outro ponto formidável e o último que citarei nessa lista de prós é a quantidade grande de estandes com estátuas, action figures, armaduras, dragões, personagens e cosplays para todo mundo tirar foto. Foi maravilhoso ver tudo isso e a memória do celular quase que não deu.
CONTRAS
As filas continuam grandes: vou citar as três piores, porque as outras são razoavelmente aceitáveis. A entrada do auditório é pra quem chega cedo, fato. Mas gente, é um absurdo aquela fila de chuto, três mil pessoas, esperando abrir um lugarzinho para sentar (outro ponto que falo daqui a pouco) e no final das contas, nem entrarem jamais. É pedir para perder a CCXP por besteira. A fila do painel da HBO tava absurdamente estúpida também, sem chances. E a da loja de HP? Eu que sou fã ignorei, muita fila pra ficar fechada? E ainda com preços altos? Tô fora! A minha solução pro problema: para o caso do Cinemark, avisarem que apenas trezentas podem ficar na fila, por exemplo, que mais que isso é impossível e tirarem o povo de lá. Para o caso das outras: abrirem a feira para compras em mais dias, podia rolar a semana inteira a CCXP :(
Wi-fi: é, estamos no terceiro ano de CCXP e nada de um wi-fi para toda a galera. Uma boa empresa poderia colocar um wi-fi potentão e ainda com o nome dela no patrocínio. Quer forma melhor de divulgação?
Lojas caras com pouco estoque: na fila, um amigo de CCXP contou que passou horas na fila da PizziToys na quinta pra não conseguir seu colecionável. O mesmo perrengue foi visto na loja de HP, onde um mapinha do maroto custava 40 pilas. Pra que preços tão altos? E na quinta, essa mesma loja chegou a fechar por falta de estoque. Cadê o preparo? Apenas melhorem, estande. Não é culpa da CCXP dessa vez, mas os estandes precisam se informar também. Eu mesmo não comprei nada além do necessário, ainda mais depois de uma semana da Black Friday.
App horrível: pensa em um problema grotesco e que podia ter sido arrumado. Sim, estou falando do app. Nem pareceu a mesma CCXP de 2015, onde o app revelava tudo organizadamente, tinha o mapa certinho da feira e não enchia o celular com notificações, mesmo marcando a opção para não fazer isso. E o pior de tudo, foi liberado muito tardiamente, não rolou não nesse ano.
Programação tardia e com erratas: claro que isso também não é culpa da CCXP e sim das empresas anunciantes, e que vão alegar: "Ah, na SDCC nem revelam programação". Tá legal, mas se querem vender ingressos com antecedência, pra que revelar tão em cima da hora e não igual ao ano passado, que foi lindo? E mais, a premiére de Sense8 foi o maior rage no Facebook, a Netflix trocou de última hora e deu uma baita confusão, como diriam as fãs do cluster: close errado.
Traslado de volta: dessa vez não peguei o traslado de ida, mas o Gustavo sim. Ele disse que os ônibus estavam em maior quantidade e rápidos. Até aí fui crente que seria fácil pegar no sábado. Falha minha. A volta tinha filas inacabáveis e ficamos uma hora na mesma fila que, ano passado, foi a coisa mais simples de contornar. Solução? Fomos a pé. Dez minutos rapidinhos, um pouco cansativos, e de buenas pelas ruas de Jabaquara. Ah, querem saber o real problema? O trânsito na região. Sério, deveriam fechar para carros na entrada e permitir apenas as vans oficiais e táxis de passarem por lá. E deveria ter uma única saída para quem tá no estacionamento, que caísse diretamente na Imigrantes. Paga quem quer, espera quem quer, sai de carro pelo caminho mais fácil quem quer e papai e mamãe só buscam se for na porta do metrô, combinado?
Revista: taí uma coisa que me surpreendeu. Se eu quisesse entrar com arma no ano passado, eu conseguia porque a revista foi deveras pífia, mas teve. Agora, nesse ano, se eu quisesse entrar com uma bomba atômica, era mamão com açúcar. Nenhuma revista pro auditório Cinemark, achei um absurdo! Se um fã louco tenta jogar alguma coisa lá? Claro, tinha seguranças, mas gente, pra quê evitar isso? O Gus disse que quinta e sexta teve, porque então não teve no sábado?
Seguranças mal-educados: dessa vez não foi algo que eu presenciei, mas sei que se encaixa no mesmo ponto que reclamei ano passado. Minha amiga Amanda tentou a famigerada premiére de Sense8. O resultado? Uma baderna e um barraco entre seguranças grossos e fãs desesperados. Foi feio, e podia ser evitado. Novamente, insisto, instruam esse pessoal sobre controle de filas, esse ano foi melhor na entrada e na saída, mas nas filas internas, os problemas persistiram.
Controle de lugares no auditório: uma coisa difícil de controlar e que voltou a acontecer em relação ao ano passado. Quem queria sair, saía, ok. Mas quem tava esperando na fila que citei no primeiro contra aqui, não podia fazer nada pra entrar. Uns duzentos fãs saíram depois do painel da Evanna e mesmo assim, ninguém entrou, se entrou, foram poucos. A solução que fizeram no primeiro painel foi: cada um senta e diz se tem lugar vago ao seu lado. Deu certo, por que não fizeram no resto do evento? Tenho duas soluções básicas: ou implantem um sensor de cadeiras, igual àqueles que tem em estacionamento de shoppings, ou se isso for fora de mão, eu entendo, façam quem for sair do painel doar a pulseirinha e dar para o primeiro da fila entrar. Problema resolvido :)
No mais, problemas foram poucos e quase não tive se comparado a 2015, e o que citei foi que a CCXP foi maravilhosa e ainda pode melhorar, o que todos nós esperamos em 2017.
~Mud/Murilo
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