A "Hipótese" é a nova seção que bolei para o blog. Nela, teorias e análises que envolvam todo o universo geek são discutidas e colocadas em prática. Aproveitem e divirtam-se : )
As séries, filmes, livros e todo o complexo universo da cultura pop adora pregar peças que envolvam o futuro. Seja um time skip com os próprios personagens, os donos do tempo (os milhares de Cronos em sagas mitológicas são clássicos exemplos) e até uma máquina do tempo que só funciona quando precisa, fazem parte dos clichês que vemos diariamente. Pensando nisso, decidi analisar os caminhos que um futuro da humanidade pode nos trazer, seguindo a linha de raciocínio de grandes filmes. Prepare sua DeLorean e embarque nessas possibilidades.
Um futuro favorável
Vamos começar pelo lado bom que os filmes fazem questão de nos mostrar. Daqui a alguns anos, o padrão visionário de Jetsons com carros voadores, robôs nos ajudando e comodidade são essenciais. Minority Report, apesar de ser um filme que possui um problema enorme por conta da era futurística e da habilidade de prever crimes exposta, apresenta um modelo interessante de estradas movimentadas por carros teleguiados, dependência por biometria ocular e uma polícia fortificada. Segurança, comodidade e facilidade, eis três coisas que todos sonham no futuro.
Ou pode ser algo mais divertido. A Família do Futuro apresenta algo mais colorido, com possibilidades de invenções que, mesmo optando pela tecnologia, não acabam com a família em si, uma prova de que os laços afetivos prevalecem.
E quem disse que o futuro não é manipulável? Para Tim, em Questão de Tempo, basta entrar em um armário e prever toda a sua vida, as facilidades, evitar acidentes, escolher a garota perfeita. O fato de voltar ao tempo lhe permite nunca errar. Seria esse o futuro ideal?
Tomando cuidado, quem sabe...
Já alguns filmes, preferem apelar pelo lado de que o futuro é bom, mas é necessário tomar bastante cuidado para não virar uma catástrofe. O exemplo clássico é o De Volta para o Futuro. Não é só o nome do shopping que muda, a sua vida pode deixar de existir por conta do chamado efeito borboleta. Certo, Marty?
E não podemos esquecer de Click. Controles remotos que alteram o futuro, fazendo ele passar a vida com vantagens, isso é legal. Mas voltamos para a questão familiar, vale a pena trocar a boa vida caseira por um futuro sem problemas? Depois de três cachorros, uma morte no asfalto depois da chuva e vários quilos a mais, Adam Sandler aprendeu a lição.
Já o futuro de Tomorrowland, estreia da semana que pude conferir, aponta um final que os cientistas prevem, geleiras derretendo, tragédias naturais acontecendo pela extinção das abelhas e a utopia da cidade do futuro mais distante. Porém, sonhar e mudar o próprio destino faz com que a esperança não seja perdida. George Cloney deu um show de interpretação, a propósito.
E o Brasil também faz parte desse assunto. O cientista Zero, em O Homem do Futuro, prova que o efeito borboleta pode tornar ele mesmo o próprio vilão. Mas no final, nada que bons amigos não conseguem resolver, não é mesmo?
Estamos fritos!
A nova moda de Hollywood é apostar em distopias. Jogos Vorazes mostra a ditadura de Panem. Divergente, uma Chicago com facções divididas por habilidades. Maze Runner, uma raça infectada por uma calamidade, além do Sol que destrói pouco a pouco o planeta. Já em o Dador de Memórias, o sofrimento é proibido, por isso, cores, emoções, diversão e amor são negados aos habitantes. O futuro se tornaria uma distopia?
Ou quem sabe em Wall-E, onde viveremos balofos em uma nave fora da Terra, sem saber do nosso legado. Teríamos que torcer para Eva e o robozinho nos salvarem em busca de uma planta qualquer que mostrasse que há vida no planeta?
Por fim, as catástrofes. Imagine se a previsão de 2012 ou de Presságio acontecesse. Poucos ou ninguém se salvaria. A raça estaria extinta. Vamos dar as mãos e rezar juntos pelo nosso fim.
Bem, ninguém consegue ainda prever o futuro, mas na minha opinião, o de Tomorrowland é o que mais se aproxima: ou mudamos esse mundo com nosso destino e nossos sonhos, ou sofreremos sabendo o que aconteceu.
As séries, filmes, livros e todo o complexo universo da cultura pop adora pregar peças que envolvam o futuro. Seja um time skip com os próprios personagens, os donos do tempo (os milhares de Cronos em sagas mitológicas são clássicos exemplos) e até uma máquina do tempo que só funciona quando precisa, fazem parte dos clichês que vemos diariamente. Pensando nisso, decidi analisar os caminhos que um futuro da humanidade pode nos trazer, seguindo a linha de raciocínio de grandes filmes. Prepare sua DeLorean e embarque nessas possibilidades.
Um futuro favorável
Vamos começar pelo lado bom que os filmes fazem questão de nos mostrar. Daqui a alguns anos, o padrão visionário de Jetsons com carros voadores, robôs nos ajudando e comodidade são essenciais. Minority Report, apesar de ser um filme que possui um problema enorme por conta da era futurística e da habilidade de prever crimes exposta, apresenta um modelo interessante de estradas movimentadas por carros teleguiados, dependência por biometria ocular e uma polícia fortificada. Segurança, comodidade e facilidade, eis três coisas que todos sonham no futuro.
Fonte: www.imcdb.org |
Fonte: www.lasvegascritics.com |
Fonte: www.independent.co.uk |
Tomando cuidado, quem sabe...
Já alguns filmes, preferem apelar pelo lado de que o futuro é bom, mas é necessário tomar bastante cuidado para não virar uma catástrofe. O exemplo clássico é o De Volta para o Futuro. Não é só o nome do shopping que muda, a sua vida pode deixar de existir por conta do chamado efeito borboleta. Certo, Marty?
Fonte: filmgarb.com |
Fonte:ocriticadordefilmes.blogspot.com |
Fonte:www.the-peak.ca |
Estamos fritos!
A nova moda de Hollywood é apostar em distopias. Jogos Vorazes mostra a ditadura de Panem. Divergente, uma Chicago com facções divididas por habilidades. Maze Runner, uma raça infectada por uma calamidade, além do Sol que destrói pouco a pouco o planeta. Já em o Dador de Memórias, o sofrimento é proibido, por isso, cores, emoções, diversão e amor são negados aos habitantes. O futuro se tornaria uma distopia?
Fonte: brashiermiddlecollegenews.org |
Fonte: www.baquia.com |
Fonte:blackboxblue.wordpress.com |
~Murilo/Mud
Mud, mah friend <3 It´s been a long time, né?
ResponderExcluirEu gostei bastante da postagem, ainda mais que cê falou (mesmo que brevemente, até porque se aprofundar nisso = o universo numa casca de noz) de efeito borboleta etc. Penso que, no fim, mesmo que seja engraçado prevenir o futuro, nunca conseguiremos acertar. É difícil demais xD